A empresa vale mais que o fisco para uma nação.

E se estendêssemos essa ideia para:
o cidadão vale mais que o fisco para uma nação.

O que é que você que está me assistindo acha?

Quem vale mais?

Quem gera renda, produz riquezas, gera empregos, arrisca seu patrimônio e convívio familiar trabalhando de sol a sol e faz toda a sociedade funcionar?

É o fisco?

A resposta é simples, e esses cidadãos brasileiros que deveriam ser considerados de primeira classe precisam trabalhar 5 meses do ano só para pagar os tributos para sustentar a estrutura e os altos salários do fisco e ver boa parte desse dinheiro sair pelo ralo da corrupção, que nos persegue há tantos anos.

Os poucos que querem fazer alguma coisa são perseguidos e muitas vezes condenados a serem coniventes, dada a força desse mal.

E ainda, como boa parte do serviço público em geral é de péssima qualidade, quem tem melhores condições financeiras tem que trabalhar mais cerca de 4 meses para comprar novamente o que os tributos deveriam entregar como contraprestação (educação, saúde, segurança, moradia).

Esses cálculos são do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. Confira depois lá.

Para tirar as riquezas do cidadão, com a desculpa de distribuir renda e prestar serviços sociais relevantes, nosso fisco comete muitas irregularidades e abusos contra os contribuintes cobrando no montante e na forma valores muito acima do que a própria lei tributária prevê, tornando o peso dos tributos muito maior do que deveria ser para toda a sociedade.

Nosso Judiciário está entre os piores do mundo, segundo agências internacionais, e nós bem sabemos disso.

E, mesmo diante de tudo isso, nós, cidadãos e empreendedores, produzimos riquezas e fazemos o país funcionar, mas somos chamados pelo fisco de sonegadores, portanto criminosos, segundo o Código Penal.

Temos que dar valor para nosso trabalho e nossos esforços e tomar consciência disso para depois nos unirmos, primeiro contra os abusos, as cobranças a maior ou indevidas, e depois por uma estrutura tributária mais justa e razoável.

Claro que existem pessoas que praticam crimes tributários, tanto na vida pessoal como nas suas organizações, mas isso não pode ser generalizado.

Sem contar que em muitos casos, mas muitos mesmo, o contribuinte brasileiro é empurrado para a informalidade pelo próprio fisco, quando pratica uma inconstitucionalidade cobrando tributos acima da capacidade contributiva da empresa ou do cidadão.

Sem contar a legislação tributária mais complexa do mundo, que muitas vezes leva o contribuinte a cometer faltas que ele nem sabia que estava cometendo.

Isso soa familiar para você, que é um cidadão honesto?

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